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Sete ideias para desconstruir o ideal de perfeição

  • Foto do escritor: Daniela Calaça
    Daniela Calaça
  • 1 de mai. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 1 de out. de 2021




Buscar a perfeição e fugir da vulnerabilidade pode ser instintivo, algo que está desenhado no fundo do nosso aparelho psíquico. Esses dois sentimentos, no entanto, podem envenenar a vida e nos criar problemas.


Com esse ideal de perfeição tão entranhado no nosso inconsciente e repercutindo sobre a nossa vida e as nossas escolhas, precisamos encontrar formas de fazer as pazes com o nosso eu imperfeito e a psicanálise entra aí, para nos ajudar a elaborar e a conviver com todos esses sentimentos.

Sigmund Freud nos ensinou que o nosso aparelho psíquico tem um elemento chamado superego que, entre outros objetivos, busca inibir, através de sentimento de culpa e de punição, qualquer impulso contrário às regras que esse superego considere ideal.


Então, se eu não sou o melhor da turma, se eu não me encaixo no padrão de beleza definido pelas redes sociais, se eu não alcanço um nível de vida ou bens que representam o sucesso, o meu superego pode entrar em ação para me punir.

Tudo isso que falamos até agora pode sugerir que você está em uma batalha consigo mesmo e, muitas vezes, isso é verdade: você está em combate constante. A psicanálise aparece como um mediador que pode te ajudar a fazer as pazes consigo mesmo.


Nesse esforço, vamos nos apropriar do material produzido por uma pesquisadora e escritora chamada Brené Brown. Ela pesquisa sobre vulnerabilidade e coragem. Em um dos livros dela, ela fala de algumas ideias para desconstruir o ideal de perfeição e nós separamos sete que foram inspiradas em um material divulgado pela editora de Brown no Brasil.


Não tomemos isso como um check-list ou uma receita do que fazer, mas como um primeiro passo para elaborar melhor as questões que estão dentro de nós.



Confira a lista








 

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